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"Piscianos são as águas universais das emoções. Eles choram, riem, sofrem, se alegram pelo que eles sentem, e levam tempo para descobrirem que também são assim pelo que os outros sentem. O universo inteiro de Peixes evolui em torno da sensiblidade e das emoções. São aquelas pessoas que irão trazer para casa os amigos sofridos e, os desconhecidos também. Se você tiver sorte, Peixes se controlará e apenas trará os animais abandonados que encontrou pelas esquinas da rua. E, a pureza emocional de Peixes é tamanha, que é difícil lhes dizer não. Este signo tem um elo de comunicação direto com as manifestações do invisível. A intuição, a sensitividade, a linguagem musical, a expressão criativa das pinturas, das artes em geral. Tudo que, através de formas não verbais ilustrem as emoções humanas. Peixes é o signo que consegue nos apontar o divino em cada um de nós. E, por pertencerem a um universo pessoal tão solúvel e sem fronteiras, são pessoas adaptáveis, e podem se sentir à vontade em qualquer lugar. Na realidade, é assim porque carregam seu rico mundo interno para onde vão. Caminham pela vida, sonhando e devaneando com um mundo melhor."

17 de abril de 2010

MOMENTO CARLOS DRUMOND DE ANDRADE

Dia destes, visitando a casa da vovó Phina - apesar de ela não estar lá fisicamente sua presença pode ser sentida por toda a casa - encontrei um antigo livro de poesia do Carlos Drumond que pertencia a minha vozinha.
Comecei a folheá-lo e fiquei muito emocionada, em vários momentos pensei que ele tinha escrito para mim e em outros, que vovó me aconselhava.
Minhas tias me deram o livro de presente, como herança de vovó- ela já havia me deixado um maravilhoso conjunto de louça portuguesa pintado a ouro para chá.
Confesso, que o livro com páginas amareladas e cheiro de antiguidade me cativou mais que a louça de família.
O livro é um pedacinho da vovó... já a louça, sabe-se lá quem a comprou ...
Ambos contam a história de minha família, mas apenas o livro me permite dialogar com vovó Phina - senhora pequena e altiva, mão de dedos longos adornados por belos anéís e dona de uma elegância aristocrática.
Ai... que saudade de ti, vovó!
Então, em homenagem a esta singular senhora postarei toda semana poesias de Carlos Drumond de Andrade.
Espero que gostem!

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