O SER-MÃE é um outro tipo de gênero, não é mais feminino, casada, profissional.
Não existe substantivo, adjetivo e muito menos sentimento no mundo que possa definir tal ser.
Só quem se tornou sabe das dores e das alegrias de se transformar no SER-MÃE.
No momento em que sabe que tem essa sementinha dentro de si, já não é dona da própria vida - agora vive pelo o outro, que precisa de sua proteção.
Todos os seus planos e pensamentos estão voltados, agora e para sempre, para a sua cria.
Não terá mais noites de sonos tranquilas, perderá o apetite, sofrerá em dobro e terá muitas comemorações elevadas ao cubo.
Agora é uma mulher-maravilha! Está pronta para tudo - para o amor e para a guerra.
Sua força é indescritível e sua vida um turbilhão de emoções.
Com intuição aguçadíssima sabe o que há de errado, só de nos olhar.
Não existe segredo que possa ser escondido dela.
Todos os seus sentidos são aguçados para nos defender.
Ela é um ser germinado - tem seu pedacinho em cada um dos que criou.
Pronta para doar seu colo quando necessitamos, ouvir nossas reclamações, sorrir de nossas piadas sem graça.
Aguentar o nosso mal-humor, a nossa bagunça, a nossa loucura.
Sofrer com o nossa dor e vibrar com nossas conquistas.
Ser nosso lugar seguro, onde sempre podemos nos esconder, quando tudo ficar insuportável demais.
E nós, enquanto filhos e não mães (ainda), só vamos entender toda a sabedoria desta mulher e valorizá-la quando amadurecermos.
* Mãe, você é a minha heroína
e o maior amor de minha vida!
e o maior amor de minha vida!
Lindo Kenia!!! Adorei! Beijos!
ResponderExcluirOlá, Kenilda! A sua mãe, D. Thereza também é um pouco minha mãe também...Lembra como ela também cuidava de mim? RS...Principalmente no "day after", das nossas noitadas...Ai, que saudade!!!Manda um beijão para ela!
ResponderExcluirÉ verdade Nêga... sempre tinha uma água tônica na geladeira, né...rs....bons tempos. Bjs
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