Este é um assunto sobre o qual adoooooooooro falar.
Os mais íntimos sabem do amor que nutro por este pequeno (grande) objeto de papel. Sentimento que herdei do meu pai!
Minha filosofia é: dinheiro é energia, tem que gastar para poder voltar!
Eu sei que muitas vezes eu o usei indiscriminadamente... é que não resisto a um belo vidro de perfume e outras coisinhas que vem embaladas em lindos potinhos.
Muitas pessoas vivem para juntar dinheiro, outras apenas para gastá-lo e outras ganham e gastam.... Dinheiro é bom? É. Nos dá um certo conforto e nos permite viver sem grandes preocupações... Dinheiro pode ser a nossa benção ou ruína (como no caso do goleiro Bruno).
Eu adorei este artigo que saiu na Revista Veja, por ele nos insitar a pensar na nossa relação com o dinheiro...
Viver ou juntar dinheiro ?
por Max Gehringer
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta, que recebi certa vez. Abre aspas. Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na conta bancária. É claro que não tenho esse dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que esse dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida. Fecha aspas.
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