O cara é legal, não tentou agarrá-la, nem no primeiro e nem no segundo encontro.
E isso é muito importante para ela.
Ele faz a menina rir, e ela adora sorrir.
Tudo vai muito bem... ela pode ser ela mesma...sorrir, falar bobagens, dar manotas, beber o quanto quiser, não precisa fazer tipos ao lado dele.
A noite acaba...
Ela dá graças a Deus por estar
Ela se esforça, não quer pisar no pescoço de mais um cara legal que conhece.
Isso tem se tornado uma rotina na vida dela: cara legal – uma saída – segunda saída – terceira saída – o cara se apaixona e ela pisa no pescoço dele.
E a menina pensa: “Ai meu Deus, como é difícil ser eu!”
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