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"Piscianos são as águas universais das emoções. Eles choram, riem, sofrem, se alegram pelo que eles sentem, e levam tempo para descobrirem que também são assim pelo que os outros sentem. O universo inteiro de Peixes evolui em torno da sensiblidade e das emoções. São aquelas pessoas que irão trazer para casa os amigos sofridos e, os desconhecidos também. Se você tiver sorte, Peixes se controlará e apenas trará os animais abandonados que encontrou pelas esquinas da rua. E, a pureza emocional de Peixes é tamanha, que é difícil lhes dizer não. Este signo tem um elo de comunicação direto com as manifestações do invisível. A intuição, a sensitividade, a linguagem musical, a expressão criativa das pinturas, das artes em geral. Tudo que, através de formas não verbais ilustrem as emoções humanas. Peixes é o signo que consegue nos apontar o divino em cada um de nós. E, por pertencerem a um universo pessoal tão solúvel e sem fronteiras, são pessoas adaptáveis, e podem se sentir à vontade em qualquer lugar. Na realidade, é assim porque carregam seu rico mundo interno para onde vão. Caminham pela vida, sonhando e devaneando com um mundo melhor."

2 de dezembro de 2011

QUANDO A ANSIEDADE ACABA COM O QUE MAL COMEÇOU

Quando um relacionamento está começando ou para começar, a maioria das pessoas costuma se encher de ansiedade, expectativas e até ilusões sobre o que pode acontecer. Sim, eu disse "pode". Assim como também pode ser que não aconteça. Ou seja, enquanto não tivermos "bola de cristal", não temos como prever o futuro. Não temos certezas nem garantias.

Sendo assim, relacionar-se é um exercício, uma possibilidade, um risco, uma tentativa. E é justamente por saber disso que muitas pessoas se deixam afogar pelo medo de que as coisas não aconteçam como elas gostariam.

Inconscientemente, para aplacar esses sentimentos tão incômodos, tentam driblá-los criando expectativas e ilusões. Mas nem se dão conta de que o excesso de pensamentos e a tentativa de controlar seus desejos só servem para gerar mais e mais ansiedade.

Daí, resta aquela sensação de urgência, aquele "buraco no estômago". O coração acelera, o humor fica instável e todo o corpo parece se mobilizar na tentativa de acelerar o mundo, as pessoas, a relação, os resultados desejados!

Cuidado! É exatamente por causa desta mania de idealizar o outro e o amor, de querer garantir que tudo se desenrole com perfeição, que a maioria das pessoas termina estragando o que mal começou.

Claro! Esta urgência que é alimentada internamente e, na maioria das vezes, inconscientemente, transforma-se em insegurança e, por conseguinte, em cobrança, em pressão, em necessidades exageradas. Enfim, transforma-se em tensão, peso, chatice...

O que deveria ser um tempo de prazer, leveza, diversão, muita conversa... tempo de se conhecerem melhor e rirem juntos de si mesmos e da vida, passa a provocar em ambos a impressão de que estão vivendo numa contagem regressiva para a explosão de uma bomba-relógio.

Assim não dá! Não há quem agüente por muito tempo... E o final dessa história é aquela triste sensação de que "tinham tudo para dar certo, mas... não se sabe por que, deu errado!". Será que não é hora de parar e refletir sobre o quanto você está confiando em si mesmo, na vida e no fluxo do universo?

Será que você não está criando qualidades e vendo coisas que nem existem? Será que o outro é real ou é invenção da sua cabeça? Sim, porque tem gente que, de tão ansiosa, termina enxergando príncipes e princesas onde só existem pessoas. Pessoas normais, imperfeitas, com seus medos e desejos... e que têm limites e que se assustam com tantas idealizações e expectativas, e que só querem, no final das contas, uma chance para ser feliz...

Sim, eu sei. Na teoria, é exatamente isso que você quer também! Mas é preciso agir, na prática, com essa mesma lógica. Se você quer uma chance, se dê uma chance! Se você quer ser feliz, aja como quem é feliz. Se você quer que essa relação dê certo, pare de tentar acelerar os acontecimentos e deixe rolar!

Isso! Deixe rolar... deixe acontecer... vá se colocando aos poucos, falando sobre você, o que sente e quer... Mas pare de transformar essa possibilidade numa espécie de ameaça. Senão, em vez de ser feliz, você e a pessoa amada conseguirão apenas viver à beira de um ataque de nervos! E amor não tem nada a ver com isso...

(Por Rosana Braga)

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